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1.
Brasil; CONITEC; abr. 2021.
Não convencional em Português | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-1378092

RESUMO

CONTEXTO: Os PCDT são documentos que visam garantir o melhor cuidado de saúde diante do contexto brasileiro e dos recursos disponíveis no SUS. Podem ser utilizados como materiais educativos aos profissionais de saúde, auxílio administrativo aos gestores, regulamentação da conduta assistencial perante o Poder Judiciário e explicitação de direitos aos usuários do SUS. Os PCDT são os documentos oficiais do SUS que estabelecem critérios para o diagnóstico de uma doença ou agravo à saúde; tratamento preconizado, com os medicamentos e demais produtos apropriados, quando couber; posologias recomendadas; mecanismos de controle clínico; e acompanhamento e verificação dos resultados terapêuticos a serem seguidos pelos gestores do SUS. Os PCDT devem incluir recomendações de condutas, medicamentos ou produtos para as diferentes fases evolutivas da doença ou do agravo à saúde de que se tratam, bem como aqueles indicados em casos de perda de eficácia e de surgimento de intolerância ou reação adversa relevante, provocadas pelo medicamento, produto ou procedimento de primeira escolha. A lei reforçou a análise baseada em evidências científicas para a elaboração dos protocolos, destacando os critérios de eficácia, segurança, efetividade e custo-efetividade para a formulação das recomendações sobre intervenções em saúde. Para a constituição ou alteração dos PCDT, a Portaria GM n° 2.009 de 2012 instituiu na Conitec uma Subcomissão Técnica de Avaliação de PCDT, com as competências de definir os temas para novos protocolos, acompanhar sua elaboração, avaliar as recomendações propostas e as evidências científicas apresentadas, além da revisão periódica dos PCDT vigentes, em até dois anos. A Subcomissão Técnica de Avaliação de PCDT é composta por representantes de Secretarias do Ministério da Saúde interessadas na elaboração de diretrizes clínicas: Secretaria de Atenção Primária à Saúde, Secretaria de Atenção Especializada à Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria Especial de Saúde Indígena e Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde. Após concluídas as etapas de definição do tema e escopo do PCDT, de busca, seleção e análise de evidências científicas e consequente definição das recomendações, a aprovação do texto é submetida à apreciação do Plenário da Conitec, com posterior disponibilização deste documento para contribuição de sociedade, por meio de consulta pública (CP) pelo prazo de 20 dias, antes da deliberação final e publicação. A consulta pública é uma importante etapa de revisão externa dos PCDT. O Plenário da Conitec é o fórum responsável pelas recomendações sobre a constituição ou alteração de PCDT, além dos assuntos relativos à incorporação, exclusão ou alteração das tecnologias no âmbito do SUS, bem como sobre a atualização da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME). É composto por treze membros, um representante de cada Secretaria do Ministério da Saúde ­ sendo o indicado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde (SCTIE) o presidente do Plenário ­ e um representante de cada uma das seguintes instituições: ANVISA, Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, Conselho Nacional de Saúde - CNS, Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS, Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde - CONASEMS e Conselho Federal de Medicina - CFM. Cabe à Secretaria-Executiva, exercida pelo Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias e Inovação em Saúde (DGITIS/SCTIE), a gestão e a coordenação das atividades da Conitec. Conforme o Decreto n° 7.646 de 2011, o Secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde deverá submeter o PCDT à manifestação do titular da Secretaria responsável pelo programa ou ação a ele relacionado antes da sua publicação e disponibilização à sociedade. APRESENTAÇÃO: A proposta de atualização do PCDT de Miastenia Gravis é uma demanda que cumpre o Decreto nº 7.508 de 28 de junho de 2011 e as orientações previstas no artigo 26º e o parágrafo único, sobre a responsabilidade do Ministério da Saúde de atualizar os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas. Este PCDT apresenta a atualização da versão publicada em 2015, com inclusão do exame complementar de diagnóstico dosagem sérica de anticorpos de acetilcolina (anti-AChR). DELIBERAÇÃO INICIAL: Os membros da Conitec presentes na 88ª Reunião do Plenário, realizada nos dias 07, 08 e 09 de julho de 2020, deliberaram para que o tema fosse submetido à consulta pública com recomendação preliminar favorável à publicação deste Protocolo. CONSULTA PÚBLICA: A Consulta Pública nº 27/2020 foi realizada entre os dias 21 de julho a 10 de agosto de 2020. A seguir é apresentado o resumo da análise das contribuições recebidas, ressaltando-se que foram consideradas apenas as encaminhadas no período estipulado e por meio do sítio eletrônico da Conitec. Os dadosforam avaliados quantitativa e qualitativamente, considerando asseguintes etapas: a) leitura de todas as contribuições, b) identificação e categorização das ideias centrais, e c) discussão acerca das contribuições. Foram recebidas ao todo 34 contribuições. A grande maioria dos participantes (n= 33; 97%) classificou a proposta de PCDT como boa ou muito boa na avaliação geral.


Assuntos
Protocolos Clínicos/normas , Miastenia Gravis/diagnóstico , Miastenia Gravis/tratamento farmacológico , Timectomia/instrumentação , Sistema Único de Saúde , Brasil , Imunoglobulinas/uso terapêutico , Acetilcolina/sangue , Inibidores da Colinesterase/uso terapêutico , Plasmaferese/instrumentação , Diagnóstico Diferencial , Estimulação Elétrica/métodos , Imunossupressores/uso terapêutico
2.
s.l; s.n; 4 maio 2020. ilus.
Não convencional em Português | LILACS, BRISA | ID: biblio-1099490

RESUMO

CONTEXTO: Conforme classificação da OMS, a COVID-19 é uma pandemia de risco muito alto a nível global. Até o momento não existem terapias específicas para a doença, embora diferentes alternativas, incluindo o uso de plasma de pacientes recuperados, estejam em investigação. OBJETIVOS: Identificar, avaliar sistematicamente e sumarizar as melhores evidências científicas disponíveis sobre a eficácia e a segurança do uso de plasma de pacientes recuperados para COVID-19. MÉTODOS: Revisão sistemática rápida (rapid review methodology). RESULTADOS: Após o processo de seleção, 55 estudos foram incluídos: 15 estudos com resultados e 40 estudos clínicos em andamento. Os estudos evidenciaram que o plasma de paciente recuperado para tratamento de SARS-CoV-2 resultou em redução de mortalidade, carga viral e tempo de internação hospitalar. Entretanto, estes estudos têm risco de viés moderado a alto e os estudos clínicos têm amostra pequena. Estes fatores contribuíram para que a certeza na evidência fosse muito baixa. CONCLUSÃO: Esta revisão sistemática rápida identificou 15 estudos com qualidade metodológica baixa a moderada, que avaliaram os efeitos da terapia com plasma de pacientes recuperados para COVID-19. Com base nos achados destes estudos, a eficácia e a segurança do plasma de pacientes recuperados em pacientes com COVID-19 ainda são incertas e seu uso de rotina, para esta situação, não pode ser recomendado, até que resultados de ensaios clínicos em andamento possam ser avaliados.(AU)


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/tratamento farmacológico , Plasmaferese/instrumentação , Infecções por Coronaviridae/tratamento farmacológico , Betacoronavirus/efeitos dos fármacos , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Análise Custo-Benefício
3.
Brasília; s.n; 13 maio 2020. 22 p.
Não convencional em Português | LILACS, BRISA, PIE | ID: biblio-1097393

RESUMO

Essa é uma produção do Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit) da Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde (SCTIE) do Ministério da Saúde (Decit/SCTIE/MS), que tem como missão promover a ciência e tecnologia e o uso de evidências científicas para a tomada de decisão do SUS, tendo como principal atribuição o incentivo ao desenvolvimento de pesquisas em saúde no Brasil, de modo a direcionar os investimentos realizados em pesquisa pelo Governo Federal às necessidades de saúde pública. Informar sobre as principais evidências científicas descritas na literatura internacional sobre tratamento farmacológico para a COVID-19. Além de resumir cada estudo identificado, o informe apresenta também uma avaliação da qualidade metodológica e a quantidade de artigos publicados, de acordo com a sua classificação metodológica (revisões sistemáticas, ensaios clínicos randomizados, entre outros). Foram encontrados 15 artigos e 10 protocolos.


Assuntos
Pneumonia Viral/tratamento farmacológico , Infecções por Coronavirus/tratamento farmacológico , Betacoronavirus/efeitos dos fármacos , Sistema Renina-Angiotensina , Ribavirina/uso terapêutico , Esteroides/uso terapêutico , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Metilprednisolona/uso terapêutico , Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina/uso terapêutico , Sulbactam/uso terapêutico , Cefoperazona/uso terapêutico , Cloroquina/uso terapêutico , Plasmaferese/instrumentação , Corticosteroides/uso terapêutico , Azitromicina/uso terapêutico , Progressão da Doença , Ritonavir/uso terapêutico , Lopinavir/uso terapêutico , Glucocorticoides/uso terapêutico , Hidroxicloroquina/uso terapêutico , Anticoagulantes/uso terapêutico , Antimaláricos/uso terapêutico
5.
Rev. Hosp. Clin. Univ. Chile ; 11(2): 145-52, 2000. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-286895

RESUMO

La plasmaféresis, palabra acuñada por John Jacob Abel en 1914, se refiere a retirar o remover el plasma sanguíneo con devolución del resto de los componentes sanguíneos hacia el donante o paciente. Aunque en el pasado se utilizaron métodos manuales, solo con la introducción de bolsas de sangre estériles, equipos desechables y el desarrollo de máquinas separadoras de células han permitido hoy realizar los procedimientos de plasmaféresis de manera segura y eficaz. El objetivo principal de los procedimientos de plasmaféresis es la remoción del plasma y con ello el retiro del elemento responsable del daño patológico. Actualmente las máquinas de plasmaféresis poseen una moderna tecnología computacional (microprocesadores) que permiten programar el procedimiento completo. Utilizan sensores ópticos para detectar la interfase deseada y proceder a recolectar el hemocomponente. El gran incremento en las indicaciones clínicas de la plasmaféresis en los últimos 20 años es reflejo del desarrollo de esta nueva tecnología y también se debe a un mejor conocimiento de la fisiopatología de las enfermedades. En este artículo se resumen las indicaciones actuales de la plasmaféresis terapéutica


Assuntos
Humanos , Plasmaferese/métodos , Imunoglobulinas Intravenosas/uso terapêutico , Macroglobulinemia de Waldenstrom/terapia , Miastenia Gravis/terapia , Plasma , Plasmaferese/efeitos adversos , Plasmaferese/instrumentação , Púrpura Trombocitopênica Trombótica/terapia , Síndrome de Guillain-Barré/terapia
6.
Arch. argent. alerg. inmunol. clín ; 23(1): 26-31, mayo 1992. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-124804

RESUMO

Cuatro pacientes con Dermatitis Atópica generalizada fueron tratados con plasmaférisis. La enfermedad fue clasificada en cuatro estadios: l) lesiones diseminadas en áreas flexurales, ll) lesiones en zonas flexurales y cara, lll) amplio compromiso cutáneo con liquenificación y severo prurito, lV) dermatitis generalizada abarcando toda la superficie corporal y cuero cabelludo con xerosis y/o ictiosis, liquenificación, sudoración profusa, impétigo, severo prurito y corticoideo dependencia. La Plasmaférisis ...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Dermatite Atópica/terapia , Imunoglobulinas/imunologia , Plasmaferese/instrumentação , Dermatite Atópica/diagnóstico , Dermatite Atópica/imunologia , Imunoglobulina E/análise , Imunoglobulina E/imunologia , Imunoglobulinas/análise , Contagem de Leucócitos , Linfócitos , Plasmaferese/métodos
7.
Rev. nefrol. diál. traspl ; (30): 31-7, jun. 1991. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-122966

RESUMO

Recientemente se han desarrollado técnicas de filtración por membrana para separar plasma de la sangre en sistemas de circulación extracorpórea. Esta forma de plasmaféresis (PF) permite una rápida y continua remoción de plasma diferenciándose en algunos aspectos de la PF por centrifugación. El objetivo de esta comunicación es mostrar nuestra experiencia con este procedimiento durante los primeros 14 meses (11/89 a 12/90). Se efectuaron 30 procedimientos en 9 pacientes con diagnóstico de: Miastenia Gravis con hiperplasia tímica (prequirúrgico), Miastenia refractaria a tratamiento, Polirradiculoneuropatía crónica idiopática, Neuropatía motora multifocal segmentaria, Síndrome de Guillain Barré agudo, Mieloma Múltiple con insuficiencia renal aguda. La duración media de las sesiones fue de 1348 min. (DS 34M.), el volumen plasmático medio extraído por sesión fue de 2875 ml. (DS 907ML.), representando una remoción del 89,3% del volumen plasmático teórico. La dosis media de heparina fue de 9142 U. (DS 3143 U.) controlando el tiempo de coagulación y midiendo la sensibilidad individual a la heparina. En la reposición se empleó plasma fresco, albúmina 4%, solución fisiológica y Ringer lactato. Las complicaciones fueron: escalofrios (n= 9/30%); hipotensión (n= 8/26,6%); parestesias y hemólisis leves (n= 2/6,6%); hipertermia, taquicardia, urticaria, edema facial, prurito e hipoventilación (n=1/3,3%). La mayoría de las complicaciones se observaron cuando se empleó plasma en la reposición. A raíz de las diferentes patologías tratadas los resultados fueron evaluados en función de las mismas; espinometría y fuerza muscular para las enfermedades neurológicas, función renales en otro caso y concentración de proteínas plasmáticas en todos. Esta experiencia preliminar no permite sacar conclusiones significativas pero se destaca una respuesta favorable en algunos pacientes tratados


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Sangue , Plasmaferese/métodos , Ultrafiltração/métodos , Plasma , Polirradiculoneuropatia/terapia , Albuminas , Injúria Renal Aguda/terapia , Membranas Artificiais , Miastenia Gravis/terapia , Plasmaferese/instrumentação
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